A diplomacia do medo: Trump 2.0, Canadá, Groenlândia e Panamá
(Arquivo) Lado leste da Groenlândia, visto da janela do avião, em 5 mar. 2009 (Crédito: Phil Gyford/Flickr)
Por Yasmim Abril M. Reis* [Informe OPEU] [Trump 2.0] [Posse presidencial] [Ordens executivas] [Groenlândia]
Ano novo, novo mundo. Este não foi, porém, o cenário de ontem (20), quando Donald Trump assumiu a Casa Branca como presidente dos Estados Unidos para o seu segundo mandato. Em um ato tradicional de transição de poder em uma democracia, ocorreu a cerimônia de posse, na qual líderes internacionais e grande empresários, incluindo os das Bigs Techs, estavam presentes. O dia foi marcado por tradições e simbolismos que remetem aos Pais Fundadores do país. O momento clímax da data foi o discurso inaugural de Trump após a posse oficial. Na sequência, o novo presidente assinou uma lista de 78 revogações e ordens executivas em seu primeiro dia de mandato oficialmente. As medidas empreendidas no âmbito da America First podem ser interpretadas como uma política nacional-populista autoritária.
Curiosamente, o ano é 2025, mas o evento lembrou traços da década de 1940, ao se ouvir o primeiro discurso de Trump e ao se analisar seus primeiros atos no cargo. O discurso e alguns gestos de seus apoiadores mais próximos durante a festividade — caso do bilionário Elon Musk e de sua saudação nazista — fizeram recordar um famoso filme de Charles Chaplin, “O grande ditador” (1940). Na obra, Chaplin faz uma crítica irônica a Adolf Hitler, ao brincar com o globo terrestre nas mãos como se foi uma bola de brinquedo. Donald Trump, ao mencionar algumas medidas internacionais, lembrou a Alemanha nos anos 1940, quando Hitler tentou ajustar o mundo a sua visão de liderança internacional. Marcadamente, o medo, o temor e graves consequências permanecem na memória como um trauma. Trump emerge em um novo cenário não querendo ser novo, mas resgatar ideologias antigas, tentando lhes dar uma nova roupagem.
Trailer original de “O grande ditador”
Recorda-se que a formação territorial e do Estado soberano dos Estados Unidos é de natureza expansionista. Sua raiz histórica remonta à guerra contra o Império Britânico e à formação das 13 colônias. As 13 colônias se referem aos territórios na Costa Leste da nação no século XVIII, mais precisamente em 1776, quando o país conquistou sua independência da coroa britânica.
A partir desse fato histórico, os Estados iniciaram um projeto expansionista para a Costa Oeste, seja por meio de guerra de conquista de território, dizimando a população indígena local, seja por compra de território. Para Vitor Izecksohn, em seu livro Estados Unidos: uma história (Editora Contexto, 2021, p. 63), “a política norte-americana pós-1815 foi marcada por intensas transformações econômicas e demográficas associadas à expansão territorial”. Nesse contexto, os territórios franceses da Louisiana e a aquisição da Flórida exemplificam o mecanismo da aquisição de compra territorial pelos Estados Unidos. É nesse período que surge e se desenvolve a ideia de “Destino Manifesto”, em que os Estados Unidos, de forma concisa, detinham a missão divina de ajudar o mundo e os mais “necessitados”.
Os séculos seguintes foram importantes para a nação estadunidense e sua projeção de poder. No início, isso se deu por meio de uma postura mais isolacionista, voltada para o hemisfério americano a partir da concepção da “América para os americanos”, oriunda da Doutrina Monroe (1823). Os séculos XIX e XX traçaram a projeção do poderio econômico e militar dos EUA. Sublinha-se que, durante séculos, o recurso marítimo foi a principal ferramenta que contribuiu para esse papel desempenhado pelo imperialismo estadunidense. Um exemplo da importância dos mares na geopolítica e geoeconomia dos EUA foi a criação do Canal do Panamá no século XX.
O último centenário foi basilar para a modificação da atuação dos EUA no cenário internacional, em especial após as duas Grandes Guerras, que contribuíram para o rompimento do isolacionismo estadunidense. O período foi marcado pela nova projeção dos EUA na Europa, criação de organizações econômicas e militares internacionais moldadas pelo sistema capitalista ocidental, Guerra Fria, Guerra ao Terror e as intervenções no Iraque e no Afeganistão, entre outras participações em nível global. É importante destacar que a década de 1980/90 pode ser caracterizada como o momento imperioso dos EUA em sua projeção internacional, tendo como exemplo as duas gestões presidenciais republicanas que consolidaram a supremacia estadunidense no plano internacional: Ronald Reagan (1981-1989) e George H. W. Bush – o pai (1989-1993).
Independentemente da gestão partidária à frente da Casa Branca, identifica-se que a construção dos atos discursivos permanece moldada por intermédio dos imaginários da política externa desenvolvidos nos primeiros séculos de sua fundação — por exemplo, o Destino Manifesto, já citado. As gestões presidenciais se alteraram, e o mundo se transformou. As últimas décadas foram de desafio à ordem estabelecida pelos EUA, bem como de sua manutenção hegemônica no sistema ante a ascensão da China nos anos 2000.
Em 2016, surge no cenário político a personalidade de Donald Trump, um autointitulado outsider do sistema. Em um cenário de instabilidade e de polarização política, em 2017 teve início o governo Trump 1.0. Com sua ascensão, a retórica como forma de ameaça atinge a centralidade na condução da política estadunidense. Trump 1.0 foi marcado por seu discurso anti-China, o qual transformava a China em ameaça existencial à Segurança Nacional dos EUA por meio da mobilização da agenda econômica. Esse movimento resultou na transformação da Estratégia de Segurança Nacional (NSS, na sigla em inglês), em 2017. Nesta edição, a China aparece como “potência revisionista”, já que a ascensão chinesa permeia a discussão sobre a disputa hegemônica. A modificação do status da China no texto estratégico do governo estadunidense foi fruto da narrativa econômico-comercial.
Em 2021, Trump deixou o cargo de presidente de forma muito conturbada. Apesar dos últimos quatro anos, o republicano não saiu do cenário político, continuando sua campanha para a sociedade e seus apoiadores. Embora haja o intervalo correspondente ao governo de Joe Biden (2021-2024), ele continuou acionando significantes flutuantes por intermédio da mobilização da agenda econômica como prioridade de Segurança Nacional. Esses significantes flutuantes se referem à capacidade de uma palavra receber diferentes significados, isto é, variando de acordo com o contexto no qual estão inseridas. Neste caso, Trump mobiliza termos/palavras presentes no imaginário estadunidense, a exemplo do conceito de Destino Manifesto.
O ano de 2024 foi marcado por grandes desafios eleitorais dentro dos EUA e por um cenário internacional cada vez mais instável: guerra entre Israel e Hamas, guerra na Ucrânia, instabilidade política na Venezuela, crise do fentanil no México e imigração, entre outros. Nessa conjuntura, Trump emerge como “salvador da América” novamente.
Donald Trump assumiu a Casa Branca, neste 20 de janeiro, fazendo eco, em seu discurso inaugural, de pronunciamentos recentes que geraram preocupação e reações internacionais nas últimas semanas. Entre suas falas, destacam-se a retomada do controle do Canal do Panamá, a conquista da Groenlândia e a compra de um Estado soberano: o Canadá. Nessa perspectiva, mostra-se pertinente entender os objetivos e razões por trás de cada ponto escolhido por Trump.
Não diferentemente, em seu discurso de posse, ele anunciou que classificará os cartéis mexicanos como organizações terroristas criminosas, reativará a construção do muro na fronteira com o México, além da retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris sobre o Clima, totalizando 78 revogações e ordens executivas.
No discurso inaugural, Donald Trump não voltou a mencionar o Canadá nem a Groenlândia, como em seu pronunciamento antes do ato da posse. Ainda assim, isso não dispensa a análise sobre as falas anteriores, visto que, ao longo desse novo governo, podem voltar a ter centralidade no discurso do republicano.
Canadá: escolha estratégica
O Canadá é um Estado soberano, parte da Commonwealth, e tem ligações históricas com seu antigo colonizador – a Grã-Bretanha. Na Guerra de Independência dos Estados Unidos, o país manteve a lealdade à Coroa Britânica, que dividiu o país em dois, a saber: o Canadá Superior (hoje Ontário) e o Canadá Inferior (correspondente ao atual Québec). Historicamente, nos anos de expansionismo estadunidense do século XIX, em 1812, a potência regional tentou anexar o Canadá ao território dos EUA. Não obteve sucesso, uma vez que o Reino Unido enviou tropas militares para combater a invasão. Como resposta, houve a retaliação dos militares canadenses e ingleses invadindo o noroeste dos Estados Unidos. Desde o episódio citado, não houve mais tentativas de invasão territorial ao Canadá por parte dos estadunidenses, o que gerou uma estabilidade em relação à geografia local. Desse modo, nota-se que a ideia do expansionismo foi armazenada no imaginário do país.
Ao longo das últimas décadas, o Canadá passou por profundas transformações sociais e econômicas que modificaram a sociedade. No que toca à relação com os EUA, o Canadá participou de várias missões de paz nos anos 1990, esteve na Guerra do Golfo (1990) em uma coalizão liderada pelos EUA e enviou tropas para o Afeganistão (2001) em apoio aos EUA em reação à Guerra ao Terror. Apesar dos movimentos conjuntos em apoio à nação estadunidense, em 2003 o Canadá se recusou a enviar tropas para a invasão ao Iraque. Ainda assim, os EUA não reagiram contra a decisão do Canadá, permanecendo com a relação pacífica construída no decorrer dos anos.
Desde 2019, o Canadá tem enfrentado uma instabilidade política que pode ser identificada com a queda na popularidade de seu primeiro-ministro, Justin Trudeau, cuja aceitação se reduziu drasticamente em 2024. Entre os motivos da crise, destacam-se a inflação e o custo de vida, sendo a economia o fantasma que assombra Trudeau – ou assombrava, visto que ele renunciou ao cargo. Não por coincidência, Trump ascende à Casa Branca por meio do discurso econômico, resgatando ideias conservadoras.
(Arquivo) Trudeau e Trump, em Londres, em 3 dez. 2019 (Crédito: Adam Scotti. Fonte: The Canadian Encyclopedia)
Trump 2.0 declarou recentemente o desejo de tornar o Canadá o 51º estado estadunidense. Não esqueçamos que, antes de Trump falar da vontade de anexar o Canadá, ele anunciou a imposição de tarifas de 25% sobre produtos canadenses. Em vista disso, qual a razão do republicano para resgatar ecos históricos ao falar do Canadá? A resposta é simples: escolha estratégica.
Para o professor Lucas de Souza Martins, que leciona História dos EUA na Universidade Temple, na Filadélfia, trata-se de uma decisão estratégica que ultrapassa os ecos históricos como o senso comum atribui. Segundo Martins, o Canadá não se tornará estadunidense. A grande estratégia da retórica diplomática de Trump 2.0 para o Canadá é convencer seus aliados a aderirem à agenda econômica expansionista tributária e financeira do novo governo republicano. Também é um objetivo político, na medida em que mobiliza a agenda conservadora canadense para a próxima eleição, prevista para outubro deste ano.
Dessa forma, o discurso de Trump 2.0 para o Canadá é o reforço da agenda trumpista ideológica, política e econômica. É, portanto, um projeto político conservador, caracterizando sua fala como um exemplo desse movimento político da extrema direita.
Canal do Panamá: aviso à China
A criação do Estado do Panamá é fruto de uma invenção dos EUA. É importante recordar, do ponto de vista histórico, que o Panamá era da Colômbia. A região é estratégica para o transporte marítimo, já que é um corredor que liga os dois principais oceanos, do Atlântico ao Pacífico. O século XX, no Panamá, foi marcado pela forte presença estadunidense, mas isso mudou em 31 de dezembro de 1999, quando o os EUA devolveram ao país o controle do Canal, na esteira de um tratado assinado em 1977 entre o então presidente Jimmy Carter e o líder panamenho à época, general Omar Torrijos Herrera.
Desde então, a região tem operado de forma autônoma, ainda que seja um Estado sem Forças Armadas e, portanto, militarmente dependente dos EUA. Com isso, por que retomar a discussão sobre o Panamá na gestão Trump 2.0? A resposta é o mesmo fantasma de Trump 1.0: a China.
Em dezembro, ao publicar uma mensagem de feliz Natal em sua rede social (Truth Social), Trump aproveitou o momento para lançar um falso alerta sobre a presença de soldados chineses operando no Canal do Panamá. É verdade que, nos últimos anos, a China tem feito fortes investimentos na construção de portos ao redor do mundo, incluindo a América Latina. O caso que ganhou destaque na região e acionou um alarme em Washington foi o caso do Peru. Não há, contudo, indícios de presença militar chinesa na região. A principal razão para os investimentos chineses no setor é seu papel de grande exportador na contemporaneidade.
Trump 2.0 tem gerado um grande alarde, mas não está sozinho. Em um testemunho no Congresso no ano passado, a general Laura Richardson, ex-comandante do Comando Sul dos EUA, alertou para os investimentos da China em infraestruturas, afirmando que servirão como “futuros pontos de acesso multidomínio”. De forma simples: na visão da ex-comandante, são pontos estratégicos de uso dual, ou seja, comercial e militar. O tema da China como ameaça multissetorial é tema do Project 2025, que está sendo detalhado e analisado pela equipe OPEU no âmbito de uma parceria com o site The Conversation Brasil.
Project 2025: China aparece como principal ameaça multissetorial aos EUA
Saiba mais sobre o tema neste artigo de Yasmin Reis e
A questão econômica é o principal alvo, visto que Trump justifica sua ameaça em razão do aumento das taxas pagas pelos navios estadunidenses para operação no Canal. O que Trump esqueceu de avaliar, para além da responsabilização da China, que é constante, é que há, sim, uma ameaça aos EUA e a sua operabilidade no porto: a mudança climática. Desde o primeiro mandato, o republicano é um negacionista das transformações climáticas. A estratégia de Trump, portanto, equivoca-se na tentativa de, indiretamente, enviar um aviso a Pequim, já que o problema é muito maior do que sua retórica anti-China – é a natureza e a seca prevista para a região.
O debate sobre economia verde também foi tema no discurso de posse do novo presidente que declarou que irá revogar as medidas consideradas verdes em busca de uma economia sustentável, por exemplo a revogação do estímulo à compra de veículo elétrico. Trump enfatizou que os Estados Unidos voltarão a ser o grande exportador de energia do mundo e que se explorará o que ele chamou “ouro líquido”, isto é, aumentar a perfuração de poços de petróleo no país. “Drill, baby, drill”, afirmou o presidente.
Groenlândia: o implícito diálogo com a OTAN
Historicamente, a cultura expansionista é fortemente presente na política dos EUA. Desde o fim da Guerra Fria, porém, essa ideia é criticada. A Groenlândia é um ponto estratégico. A ilha está na região do Ártico e é rica em recursos minerais e energéticos que são essenciais para a garantia da segurança energética dos EUA, sendo um dos componentes de sua Segurança Nacional.
A Groenlândia é um território dinamarquês há 600 anos e alcançou sua autonomia em 1979. No que tange à defesa, relações exteriores e política monetária, o território continua, no entanto, dependente da Dinamarca. O Estado participa de diversas organizações internacionais, incluindo a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Como organização, a OTAN é regida por seus artigos, sendo o 5º o mais conhecido. Nele, fica expressivamente claro que um ataque a um membro da OTAN é um ataque a todos os participantes do grupo. Contraditoriamente, é uma invenção dos EUA no Pós-Segunda Guerra Mundial e alvo de críticas de Trump.
No Project 2025, elaborado pelo think tank Heritage Foundation, o Ártico aparece como uma prioridade a ser protegida pelos EUA, em decorrência das suas riquezas naturais, que são primordiais para o setor energético do país — os insumos necessários para produção de baterias dos novos veículos elétricos estão presentes na região, por exemplo. Vale destacar que o mencionado projeto é um manual de políticas criado por meio de uma coalizão com mais 100 organizações conservadoras que tem como objetivo fornecer subsídio para o novo governo republicado sob o slogan “Mandato para a Liderança”.
Todavia, o Project 2025 não foi bem-recebido pela sociedade norte-americana pelo seu caráter ultraconservador. Em razão disso, durante sua campanha eleitoral, em 2024, Trump tentou ao máximo se desvencilhar do Project.
Não estranhamente, contudo, antes de assumir seu novo mandato, já enviou um recado à OTAN em consonância com o que está previsto no documento. Ele não citou novamente a Groenlândia na posse, mas afirmou que irá proteger a América dos seus inimigos.
Saiba mais sobre o tema neste Informe OPEU de Solange Reis
Concisamente, a declaração de Trump sobre a Groenlândia é de caráter expansionista e atende à agenda de seus aliados e eleitores conservadores de grande nostalgia da predominância estadunidense no cenário internacional. Com isso, Trump, que é crítico da OTAN desde seu último governo, enviou um aviso nas entrelinhas para os membros da organização, com o objetivo de gerar medo. Em tese, caso os EUA invadam a Groenlândia, todos os participantes da OTAN precisam entrar em guerra com seu maior financiador, os Estados Unidos, em razão do acionamento do Artigo 5 do tratado.
Desse modo, a ferramenta da retórica do medo, da qual Trump 2.0 se apropriou, foi usada estrategicamente antes da chegada dele à Casa Branca e, como sugerem alguns primeiros indícios, será sua principal ferramenta de política externa com um discurso mais radical do que em seu primeiro mandato.
Os governos democratas foram marcados pela fragilidade dos EUA em impor seus interesses. O que Trump tentará, ou melhor, já está tentando, é resgatar a supremacia estadunidense por meio da nostalgia de uma América Grande, resgatando os “anos de dourados norte-americano”, conforme dito por ele no discurso de posse. O que não se sabe ainda é se obterá êxito nessa nova tática da retórica do medo apenas pelo uso dos seus pronunciamentos.
[edit. em 23 jan. 2025] Trecho correto: “isso mudou em 31 de dezembro de 1999, quando o os EUA devolveram ao país o controle do Canal, na esteira de um tratado assinado em 1977 entre o então presidente Jimmy Carter e o líder panamenho à época, general Omar Torrijos Herrera”.
Conheça outros textos da autora publicados no OPEU
Informe “Comando Sul dos EUA tem novo comandante em meio aos resultados da eleição presidencial”, em 15 nov. 2024
Informe “It’s the economy, stupid: Trump 2.0 e a síntese perfeita”, em 13 nov. 2024
Informe “Marinha dos EUA expressa preocupação com a China na nova estratégia”, em 16 out. 2024
Informe “No bicentenário, ‘USS George Washington’ aporta no Brasil: parceria ou dependência estratégica?”, em 4 jun. 2024
* Yasmim Abril M. Reis é doutoranda em Relações Internacionais pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP), mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Segurança Internacional e Defesa da Escola Superior de Guerra (PPGSID/ESG), pesquisadora colaboradora no OPEU e vice-líder e assistente de pesquisa voluntária no Laboratório de Simulações e Cenários na linha de pesquisa de Biodefesa e Segurança Alimentar (LSC/EGN). Contato: reisabril@gmail.com.
** Primeira revisão: Simone Gondim. Contato: simone.gondim.jornalista@gmail.com. Segunda revisão e edição final: Tatiana Teixeira. Primeira versão recebida em 9 jan. 2025. Este Informe OPEU não reflete, necessariamente, a opinião do OPEU, ou do INCT-INEU.
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