Boletim OPEU – Outubro 2024
Crédito: Natália Constantino com atualização de Carolina Weber
Por Equipe OPEU, com seleção de Rafael Seabra, PhD* [Divulgação] [Boletim OPEU]
Confira abaixo o compilado das publicações do OPEU em outubro de 2024:
G20
G20: um mundo justo e sustentável fora do papel?
Sebastião C. Velasco e Cruz
Antes de começar minha exposição, gostaria de chamar a atenção de todos para a declaração que se segue.
“As ameaças que os Estados Unidos enfrentam são as mais sérias e desafiadoras que a nação encontrou desde 1945 e incluem o potencial para uma grande guerra de curto prazo. Os Estados Unidos lutaram pela última vez em um conflito global durante a Segunda Guerra Mundial, que terminou há quase 80 anos. A nação foi preparada pela última vez para tal luta durante a Guerra Fria, que terminou há 35 anos. Ela não está preparada hoje.” Leia mais
Eleições
Trump, MAGA e os EUA: a eleição presidencial de novembro de 2024 e além
Wayne A. Selcher, PhD (Elizabethtown College, Pensilvânia, EUA)
Características notáveis da eleição presidencial americana de novembro de 2024 diferenciam-na consideravelmente das eleições anteriores, com várias “primeiras vezes”. Depois que o presidente Joe Biden (81 anos) foi finalmente convencido pelos principais líderes democratas a não concorrer à reeleição como o presidente mais velho a fazê-lo, ele designou a vice-presidente Kamala Harris (59 anos) para esse papel, ainda que tardio, o que representou um desafio para sua campanha. De origem étnica do sul da Índia (tâmil) e jamaicana, ela é apenas a segunda mulher a concorrer a esse cargo a ser indicada por um dos dois principais partidos, depois de Hillary Clinton em 2016, e é a primeira mulher negra nesse papel. Leia mais
Trump, MAGA, and the United States face the november 2024 presidential election and beyond
Wayne A. Selcher, PhD
Notable characteristics of the American presidential election of November 2024 set it well apart from previous such elections, with several “firsts.” After President Joe Biden (age 81) was finally convinced by key Democratic leaders not to run for re-election as the oldest president ever to do so, he designated Vice-President Kamala Harris (age 59) for that role, with late timing that posed a campaign challenge. Of South Indian (Tamil) and Jamaican ethnic background, she is only the second woman to run for that office who was a nominee of one of the two major parties, after Hillary Clinton in 2016, and is the first woman of color in that role. Leia mais
Um perfil dos eleitores de Trump: a demografia dos entusiastas do MAGA e suas relações com ele
Wayne Selcher, PhD
Com preocupações que perpassam economia, imigração, acesso a armas, relações com a China e guerras, a opinião pública americana também se preocupa com os direitos reprodutivos das mulheres. Em junho de 2022, quase 50 anos após Roe vs. Wade, responsável por garantir o acesso ao aborto nos Estados Unidos, a Suprema Corte mudou de decisão e sustentou que não há direito constitucional que assegure a interrupção da gravidez. Ao julgar o caso Dobbs vs. Jackson Women’s Health Organization, a Corte definiu que o aborto é uma questão moral e que a Constituição não impede que os cidadãos dos estados regulem ou proíbam o ato. A nova jurisprudência derrubou a histórica decisão de Roe vs. Wade e casos similares. Leia mais
Vitória Moreira Zambiazzi
SuperPACs, ou Super Political Action Committees, é o nome designado para organizações criadas para a arrecadação de dinheiro como forma de impulsionar ou se opor à campanha eleitoral de um candidato, ou partido. A arrecadação chega de contribuições de empresas, corporações, indivíduos etc., e não tem um teto estabelecido. Leia mais
Conservadorismo moral e o peso do voto religioso nas eleições de 2024
Luiza Rodrigues Mateo
As pautas morais sempre tiveram um papel importante nas disputas políticas nos EUA, crescentemente polarizadas em torno de campos ditos progressistas e conservadores no que se refere a temas como direitos reprodutivos, direitos da população LGBTQIA+ e liberdade religiosa e sua expressão nas políticas públicas de educação, saúde, entre outras. Acaba tendo um impacto indireto, ainda, sobre a composição de “visões de mundo” que direcionam o posicionamento do eleitorado americano sobre questões como posse de armas e combate à criminalidade, migração, meio ambiente e política externa (apoio a Israel, por exemplo). Leia mais
Da corte às urnas: o tema do aborto nas eleições americanas
Camila Brandão e José Eduardo Milheirão
Com preocupações que perpassam economia, imigração, acesso a armas, relações com a China e guerras, a opinião pública americana também se preocupa com os direitos reprodutivos das mulheres. Em junho de 2022, quase 50 anos após Roe vs. Wade, responsável por garantir o acesso ao aborto nos Estados Unidos, a Suprema Corte mudou de decisão e sustentou que não há direito constitucional que assegure a interrupção da gravidez. Ao julgar o caso Dobbs vs. Jackson Women’s Health Organization, a Corte definiu que o aborto é uma questão moral e que a Constituição não impede que os cidadãos dos estados regulem ou proíbam o ato. A nova jurisprudência derrubou a histórica decisão de Roe vs. Wade e casos similares. Leia mais
Há esperança para os democratas no Cinturão do Sol?
Débora Binatti
Vantagens organizacionais em estados do Cinturão do Sol, como Arizona e Nevada, podem dar uma margem para Kamala Harris que as pesquisas não computam, é o que afirma Sasha Abramsky em seu texto para a revista semanal The Nation, de 27 de setembro. Leia mais
Kamala ou Trump? pressões da opinião pública desafiam política externa pós-eleição
Miguel Herman
As repercussões internacionais das escolhas dos eleitores americanos em 5 de novembro não poderiam ser mais profundas. A incessante grande guerra no continente Europeu, o escalonamento do conflito no Oriente Médio, o deterioramento das condições no Sudão e as tensões afloradas no Sudeste Asiático, no Iêmen e em Mianmar apontam para a continuidade de instabilidades internacionais graves e de uma crise nos próprios mecanismos de resposta a emergências. Nesse cenário turbulento, o mundo aguarda apreensivo pela resposta das urnas americanas, na esperança de gerar indícios sobre a direção de sua política externa nos próximos anos. Leia mais
Kamala Harris e as chances de não se tornar Hillary Clinton
Eduardo Costa e Guilherme Tomasini
Após um debate desastroso para a campanha democrata, com um cenário externo desfavorável e crescente pressão, o presidente Joe Biden anunciou, em 21 de julho de 2024, sua desistência de concorrer à reeleição, declarando, logo em seguida, seu apoio à vice-presidente, Kamala Harris, como candidata do partido. Leia mais
O efeito Taylor Swift: a influência das celebridades na eleição presidencial
Carolina Weber
Nos últimos anos, a interseção entre política e cultura pop se tornou cada vez mais pronunciada, especialmente nos Estados Unidos. Celebridades e artistas, com sua vasta base de fãs e o alcance proporcionado pelas redes sociais, passaram a desempenhar um papel central no discurso político, influenciando o comportamento de milhões de eleitores. A influência das celebridades vai além de simples declarações de apoio a candidatos. Elas estão ativamente envolvidas em questões sociais e políticas que mobilizam e dividem a sociedade. Isso transformou essas figuras públicas em agentes poderosos na moldagem da opinião pública e no incentivo ao engajamento cívico, contribuindo para o aumento da participação política, principalmente entre os jovens. Leia mais
Quem ganhou o debate da ABC? A repercussão nas mídias e nas intenções de votos
Lauro Henrique Gomes Accioly Filho
A disputa presidencial nos Estados Unidos mudou com a substituição de Joe Biden por Kamala Harris, que vem superando Donald Trump nas pesquisas, impulsionada por um aumento significativo em sua popularidade. Esse crescimento marca uma melhora expressiva em relação a Biden, cuja imagem foi prejudicada, entre outros fatores, pelo mau desempenho no debate antecipado da CNN, em 27 de junho. Além disso, Harris também se destaca em comparação a Trump, cuja aprovação se manteve praticamente estável desde o início de 2024. A expectativa para o debate presidencial transmitido pela ABC em 10 de setembro era alta, especialmente em torno do desempenho de Harris. Um dos pontos mais comentados é que sua candidatura revigorou eleitores desiludidos, que estavam pouco entusiasmados com uma nova disputa entre Trump e Biden. Leia mais
Eleições no Império: belicismo democrata ou neofascismo trumpista?
Tatiana Carlotti, para Fórum 21
No próximo 5 de novembro, a maior potência militar (US$ 886 bi para gastos militares), econômica (PIB de US$ 28,6 tri) e cultural (US$ 9 bi só em bilheterias) vai eleger “o seu” ou “a sua” presidenta em uma das mais acirradas e imprevisíveis disputas eleitorais nos Estados Unidos. Frente aos empates técnicos de cada sondagem registrada desde que Kamala Harris entrou no páreo contra Donald Trump, ninguém ousa cravar um resultado. Leia mais
Eleições e Economia
Trumponomics 2.0 e o retorno à America First
Fábia Muneron Busatto
Os anúncios de campanha do candidato ex-presidente Donald Trump não deixam dúvidas a respeito de seu apelo nacional-econômico aos eleitores. Suas campanhas televisivas focam na dificuldade econômica que as famílias encontram para se sustentar: o preço proibitivo da gasolina, das compras do mercado, do mercado imobiliário. Anúncios deste estilo, como o do vídeo abaixo, são veiculados em conjunto com manchetes que ligam, de forma pejorativa, as políticas econômicas de Joe Biden às da atual vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Presidência, Kamala Harris. Nos vídeos, Harris aparece em trechos de gravações e discursos proferindo o orgulho das chamadas Bidenomics, enquanto o narrador destaca a suposição de que essas políticas tenham levado o país à maior inflação em 40 anos. Em eventos de campanha, Trump critica a administração Biden/Harris por ter causado uma crise no custo de vida do país. Leia mais
Kamala Harris e a ‘economia da oportunidade’: uma agenda para resgatar o Sonho Americano
Ghabriel de Oliveira Teixeira
Em texto publicado no OPEU em meados de maio deste ano, analisei o início da corrida presidencial americana, na época, ainda tendo Joe Biden no páreo. Ao longo do artigo, questionei a falta de criatividade política e de quadros fortes do Partido Democrata. O cenário ainda era marcado por uma política negativa realizada por ambos os lados. Donald Trump se apresentava como o candidato que acabaria com a “cultura woke” e a batalha ideológica no país. Biden, em contrapartida, seria o candidato anti-Trump, a antítese de tudo o que o republicano representa. Em maio, entendi que esse caminho seria um equívoco, afinal, o jogo da negação é, essencialmente, o jogo de Trump e da extrema direita global. Leia mais
Política Externa, Segurança e Defesa
Williams Gonçalves
O processo eleitoral dos Estados Unidos é acompanhado passo a passo em toda parte do mundo. Desde a apresentação dos pré-candidatos nas votações primárias até a reunião do Colégio Eleitoral, quando então é escolhido o candidato que exercerá o mandato presidencial nos quatro anos seguintes, os cidadãos norte-americanos e o amplo público externo são permanentemente abastecidos de notícias sobre todos os discursos e todas as ações daqueles que lutam para exercer o cargo de presidente. Leia mais
A invasão silenciosa dos Estados Unidos: o financiamento de think tanks na Ucrânia
Ary Cesar Minella
Impulsionados por significativos recursos externos, diversos think tanks foram estabelecidos na Ucrânia a partir dos anos 1990, com o objetivo de investigar a realidade do país, subsidiar organizações da sociedade civil e formular políticas públicas para a transição rumo a uma democracia liberal e a uma economia de mercado. Esses think tanks, em particular, examinaram as condições e estratégias para mitigar a influência econômica e política da antiga União Soviética e, depois, da Rússia, direcionando o país para a integração com a União Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Este estudo analisa a relação dos Estados Unidos no financiamento desses think tanks, considerando 14 casos (Quadro 1). Leia mais
China
Congresso: Partido Comunista chinês se infiltra e influencia os norte-americanos
Williams Gonçalves
Neste último 24 de outubro, James Comer, representante (deputado) eleito pelo Partido Republicano (R-KY) e presidente do Comitê de Supervisão e Responsabilidade da Câmara (House Committee on Oversight and Accountabilitay Majority Staff), deu a público o relatório preparado por seu grupo de trabalho intitulado “Guerra política do PCC: agências federais precisam urgentemente de uma estratégia governamental ampla” (“CCP Political Warfare: Federal Agencies Urgently Need a Government Wide Strategy”, no original). Leia mais
Marinha dos EUA expressa preocupação com a China na nova estratégia
Yasmim Abril M. Reis
Em setembro de 2024, a Marinha dos Estados Unidos divulgou uma nova Estratégia intitulada “Plano de Navegação para a Marinha de combate da América” (em inglês, Navigation Plan for America’s Warfighting Navy). Esse documento tem como objetivo, na concepção estadunidense, advertir sobre o crescente desafio chinês até 2027. Em vista disso, a nova Estratégia tem como finalidade garantir que a força naval estadunidense acelere sua construção naval e realize o aprimoramento da sua frota por meio da implementação de tecnologia avançada.Leia mais
Como o novo pacote de leis anti-China reflete a competição geopolítica e tecnológica
Ailton Manoel Pereira Junior
Na segunda semana de setembro de 2024, a Câmara dos Representantes do Congresso dos Estados Unidos aprovou 28 projetos de lei, cujo conteúdo tem o objetivo de regular diversos temas com relação à China. As medidas foram submetidas à votação em um único pacote por suspensão de regras, um mecanismo utilizado para passar propostas que não apresentam muita resistência, pois requer apenas o voto de dois terços dos membros presentes e votantes. Os projetos foram acatados com anuência de democratas e republicanos e aguardam tramitação no Senado. Atualmente, os senadores se deparam com um calendário apertado, com poucos dias legislativos restantes e muitos projetos a serem votados que, em tese, seriam mais importantes. Entretanto, o presidente da Câmara, Mike Johnson, republicano de Louisiana (R-LA), já deixou evidente seu objetivo de ter “um significativo pacote legislativo relativo à China transformado em lei até o fim deste ano”. Leia mais
Política Doméstica
Ascensão e queda de Steve Bannon
Andressa Mendes e Augusto Scapini
Outrora um dos aliados mais próximos do ex-presidente republicano Donald Trump, o ativista ultraconservador Stephen Kevin Bannon, ou somente Steve Bannon, hoje serve pena em cárcere por desacato ao Congresso dos Estados Unidos. Construindo sua carreira como diretor-executivo do site de notícias Breitbart News, voltado para o público da ultradireita, Bannon detinha, até então, grande poder de influência nessa camada política que constitui a maioria do eleitorado de Trump. Assim, em 2017, foi convocado para servir como seu chefe estrategista e conselheiro político, cargo inédito que ocupou pelos oito primeiros meses de mandato antes de sua saída do governo. Leia mais
Sociedade
Falta comida nas terras do Tio Sam: a crescente insegurança alimentar nos EUA
Mateus Ribeiro Silva e Thiago Lima
No mês de setembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) lançou o relatório “Household Food Security in the United States in 2023”, que trata da (in)segurança alimentar no país no nível doméstico, com base em dados de 2023. A partir do mapeamento e da análise do comportamento de famílias com ou sem crianças, dos gastos com alimentos e do acesso delas aos programas assistenciais, o documento apresenta informações sobre a prevalência da insegurança alimentar no país. O que se observou foi que a insegurança alimentar cresce no território da superpotência, mesmo com a diminuição da inflação. Leia mais
Injustiça climática e capitalismo do desastre: um olhar de Nova Orleans pós-Katrina, parte III
Lucas Silva Amorim e Haylana Burite
As citações à Bíblia e à doutrina militar americana que servem como epígrafe a este texto parecem não ter relação direta, mas é com elas que a premiada pesquisadora canadense Naomi Klein inicia seu livro A Doutrina do Choque: A Ascensão do Capitalismo do Desastre (Nova Fronteira, 2008). O nexo entre as duas frases se encontra no capítulo inicial da obra de Klein. Ao chegar à cidade de Nova Orleans, no estado de Louisiana, a autora se deparou com um cenário de catástrofe, gerado pela inundação causada pelo furacão Katrina. Ao contrário do que se poderia esperar, a reação dos políticos e empresários da região não foi de pura consternação. Leia mais
‘A Alma da América’: reflexão em tempos de polarização
Carolina Weber
O documentário “A Alma da América” (“The Soul of America”, no original), dirigido por K.D. Davison para a Kunhardt Films e a HBO, é uma adaptação cinematográfica do livro homônimo do historiador e jornalista Jon Meacham. Lançado em outubro de 2020, o documentário oferece uma análise do passado dos Estados Unidos em relação aos dias atuais. Leia mais
Projeto Villar expõe face sombria do sonho americano
Camila Vidal
Vinculado ao grupo de estudos INCT-INEU (UFSC) e ao projeto de pesquisa “O poder das ideias e a manutenção hegemônica através do consenso: Estados Unidos e América Latina”, o Projeto Villar é fruto de encontros e discussões realizadas ao longo do primeiro e segundo semestres de 2023 junto de estudantes da Pós-Graduação (PPGRI) e da Graduação (Relações Internacionais) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Leia mais
O Projeto 2025 e seus impactos na população latina dos Estados Unidos
Mayara Metodio Frota, para o Latino Observatory
De acordo com o Census do governo americano, cerca de 19% da população dos Estados Unidos era hispânica em 2023, o que equivale a praticamente 65 milhões de pessoas. Em um país de proporções continentais, essa estatística mostra uma expressividade dos latinos residindo no país, sendo esse grupo uma parcela fundamental para a economia e a política dos EUA. Contudo, a recente onda anti-imigratória e nacionalista está prometendo causar reveses à população, voltada para a população latina. Donald Trump e parte do Partido Republicano vêm-se mostrando cada mais incisivos contra a presença de indivíduos “Ilegais” no país, com o candidato e ex-presidente se mostrando favorável a realizar deportações em massa, caso retorne à Casa Branca. Leia mais
Diálogos INEU
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* Rafael Seabra é colaborador do OPEU/INCT-INEU, doutor em Economia Política Internacional (PEPI-UFRJ), mestre em Relações Internacionais (PPGRI-UFF) e economista (IE-UFRJ). Contato: rafaelhseabra@gmail.com.
** Revisão e edição final: Tatiana Teixeira. Este conteúdo não reflete, necessariamente, a opinião do OPEU, ou do INCT-INEU.
*** Sobre o OPEU, ou para contribuir com artigos, entrar em contato com a editora Tatiana Teixeira, no e-mail: tatianat19@hotmail.com. Sobre as nossas Newsletters, para atendimento à imprensa, ou outros assuntos, entrar em contato com Tatiana Carlotti, no e-mail: tcarlotti@gmail.com.
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