Índice de desemprego se mantém em 6,3%

O relatório de empregos do Departamento do Trabalho informou, no dia 6, a manutenção do índice de desemprego em 6,3% no mês de maio. Registrou-se a criação de 217 mil vagas de emprego no mês, um pouco mais do que a média mensal durante o último semestre. O número total de empregos na economia é superior pela primeira vez ao do período anterior à crise em 2008. Os setores de educação e saúde são os grandes responsáveis pelo crescimento do emprego. Os dois segmentos juntos geraram 63 mil vagas e o setor privado criou 55 mil novos empregos. O setor de transporte e construção originou cerca de 16 mil vagas e o de varejo 12 mil. A taxa de participação da população no mercado de trabalho permaneceu 62,8%. O índice é um dos mais baixos desde a década de 70, revelando a contínua fragilidade do mercado de trabalho. A porcentagem indica que, mesmo com a criação de novos postos de trabalho, muitas pessoas desistiram da busca. Os ganhos por hora dos trabalhadores aumentaram em apenas US$ 0,05, para US$ 24,38. Economistas já previam um crescimento de 215 mil postos de trabalho em maio e os resultados divulgados não devem resultar em variações drásticas no mercado financeiro. O Departamento do Trabalho registrou a abertura de 310 mil novos pedidos de assistência social por perda de emprego. O número ainda é o mais baixo desde 2007. O órgão também modificou os dados de abril reduzindo à estimativa na criação de novas vagas para um total de 282 mil e manteve o registro de 203 mil postos em março.

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